Cara, vamos falar um pouco sobre “Jujutsu Kaisen”, essa série que causou um baita impacto no mundo do anime e do mangá. Primeiramente, temos que admitir: a trama é demais, com lutas de arrepiar e um sistema de poder que é tipo, uau! Mas olha, o que realmente faz a diferença nessa história são os personagens. Sério, a galera de “Jujutsu Kaisen” tá entre os mais maneiros e marcantes dos animes e mangás recentes.
Só que tem um porém: parece que a série dá uma vacilada quando o assunto é as personagens femininas. A galera por aí anda comentando que elas começam com tudo, trazendo personalidades únicas e trajetórias empolgantes. Mas aí, parece que o Gege Akutami, o autor, meio que perde a mão e não consegue dar um desfecho à altura para essas personagens.
Um exemplo clássico disso é a Yuki Tsukumo, aquela feiticeira de grau especial, sabe? Ela é poderosíssima, tinha tudo pra ser uma das mais fodas, mas acabou meio que escanteada. Perdeu a única luta em que apareceu e, poxa, foi uma decepção.
Agora, tem a Hana Kurusu. A habilidade dela é sensacional, poderia até acabar com o Sukuna e o Gojo. Mas aí, como ela foi derrotada pelo Sukuna, muita gente achou que foi uma saída meio forçada, sabe? Tipo, não combinou com o estilo do Akutami.
Outras personagens, como a Mai Zenin e a Kasumi Miwa, também parecem ter sido subaproveitadas. A Mai, por exemplo, mal apareceu e já foi tirada da jogada. E a Miwa, que tinha um potencial enorme, acabou fazendo um voto de nunca mais lutar. Parece que faltou um pouco mais de desenvolvimento pra elas.
E não podemos esquecer da Nobara Kugisaki. Ela era super popular, uma peça chave no trio principal com o Yuji e o Megumi. Mas aí, depois do Incidente de Shibuya, ela simplesmente sumiu. Muitos fãs ficaram meio chateados com isso.
Agora, será que o Akutami realmente falha na hora de criar personagens femininas? Bom, ele sabe escrever personagens incríveis, isso é fato. Mas tem horas que parece que ele decide o destino deles de um jeito meio abrupto. A Maki Zenin é um contra-exemplo legal, ela é super complexa e bem desenvolvida.
Sobre a Yuki, talvez a morte dela fosse parte dos planos do autor desde o início, afinal, ela tava enfrentando um dos caras mais fortes da história. Já a Hana Kurusu, de fato, parece ter sido mais uma peça no tabuleiro do enredo do que uma personagem plenamente explorada.
No fim das contas, o Akutami não cria personagens femininas só pra tirá-las de cena. Ele parece ter uma visão clara de como cada um serve à história. E é bom lembrar que ele também descarta personagens masculinos. Então, apesar das críticas, não dá pra dizer que ele não sabe criar personagens femininas. É mais uma questão de como ele decide usar cada um no grande esquema da história.
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