Em meio às várias peculiaridades sombrias do universo Naruto, criado por Masashi Kishimoto, uma se destaca por sua peculiaridade perturbadora e frequentemente negligenciada.
Trata-se da incessante busca e utilização das células de Hashirama Senju, o primeiro Hokage, que permeia a narrativa ao longo dos seus 700 episódios.
A perturbação decorre da busca desenfreada, inclusive no mercado negro, por uma porção das células de um homem já falecido.
As células de Hashirama, mesmo após sua morte há muitos anos, parecem estar disponíveis em abundância, estendendo-se muito além das cinco principais nações shinobi.
As células de Hashirama estão espalhadas por todos os cinco maiores países ninjas e todo mundo deseja tê-las em mãos mesmo após vários anos da morte do primeiro Hokage, o que é bizarro!
Essas células possuem o potencial de melhorar os níveis de energia física do receptor, além de despertar a capacidade de usar a Liberação Madeira, proporcionar notáveis habilidades de cura e até controlar as temíveis bestas com cauda.
Entretanto, os perigos associados ao uso destas células são notórios, especialmente quando consideramos as tentativas fracassadas da vila da folha e de Orochimaru em criar seres superiores, o que levou à morte de várias crianças.
Assim, embora a presença constante das células de Hashirama na série Naruto possa parecer exagerada para alguns, é indiscutível que adiciona um elemento de macabro fascínio à história. Este aspecto, no entanto, é frequentemente minimizado ou ignorado.
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